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Inovação e tecnologia: O que fazer para sua empresa não ficar para trás?

Inovação e tecnologia são os dois pilares para uma empresa que almeja sucesso no presente ou futuro. Permanecer na zona de conforto enquanto a firma gera lucro parece uma ideia econômica. Mas a carência nos investimentos tecnológicos uma hora gera prejuízos difíceis de recuperar.

Qual o momento certo para investir em tecnologia e inovação? A resposta é sempre. Se não há tantos recursos atuais, a organização deve começar a inovar aos poucos os processos, bens ou serviços.

O que fazer para a constante atualização de inovação e tecnologia nas grandes instituições, sem muitas complicações? Isso vamos explicar no presente texto.

Quais os tipos de inovação e tecnologia aplicar na empresa?

Inovar não é inventar, necessariamente. A inovação utiliza algo existente para melhorar em alguma questão técnica, em geral.

Tanto um produto como uma atividade operacional pode receber impactos de projetos inovadores para a otimização. Em resumo existem 4 tipos de inovação corporativa possíveis de serem implementadas em qualquer indústria:

  • Inovação de eficiência;
  • Inovação incremental;
  • Inovação radical;
  • Inovação disruptiva.

Abaixo conheça cada um dos conceitos de inovação aplicáveis em organizações de diferentes segmentos:

Inovação de eficiência

Agrega competitividade à companhia. Aperfeiçoa produções, relações comerciais ou a experiência de consumidores.

Por exemplo, migrar dados para a nuvem e facilitar a rapidez da colaboração das equipes é uma iniciativa inovadora.

Outra exemplificação é a integração dos gateways de pagamentos. Eles automatizam a conciliação bancária, gerando vantagens consideráveis de tempo aos gestores de e-commerce.

Inovação incremental

Embora não seja uma inovação e tecnologia revolucionária, essa prática é comum a nível empresarial. São medidas para adicionar incrementos que mantém atualizados os produtos ou serviços.

Um exemplo global popular é o smartphone. Todos os anos as grandes marcas lançam novos aparelhos com poucas modificações.

Inovação radical

É um nível mais arriscado de inovação e tecnologia, que se funcionar eleva a marca para outro patamar mercadológico. Algumas vezes surge como acidente de trabalhos ou experimentações.

Para melhor garantia de efetividade, a inovação radical necessita de estudos, pesquisas e conhecimentos do mercado. Essa prática exige uma demanda para justificar a criação, sendo que inovar com base em algo que existe pode facilitar a implementação.

Vamos ao exemplo: O celular é uma tecnologia e inovação radical que vem dos telefones fixos. Inovadora por possibilitar flexibilidade na comunicação sem fio, uso de aplicativos, barateamento operativo, conexão online, entre outras vantagens.

Inovação disruptiva

É essencial não confundir inovação radical com disruptiva. O método disruptivo vai além, não só na mudança de mercadorias como também nos impactos comerciais.

A inovação disruptiva explica o nascimento das startups que em pouco tempo modificam os padrões de mercados gigantes.

Exemplificando, historicamente há os PCs Apple que extinguiram computadores pessoais gigantes e pesados.

Mais para a atualidade, podemos destacar os aplicativos de delivery cujo impacto está nos restaurantes que eliminam a utilização do telefone para atender solicitações com rapidez.

Há aplicações que também facilitam a comunicação sem telefones ou deslocamentos no escritório: WhatsApp, Messenger, e-mails corporativos, etc.

Quais as 8 principais tendências da inovação e tecnologia corporativa?

Uma das maneiras simples de entender como aplicar inovação e tecnologia no trabalho é conhecer as 8 tendências da TI corporativa:

1 – Inovação e tecnologia com transformação digital

A nova economia demanda inovação tecnológica por estar submetida a um tipo de revolução, denominada: Transformação digital.

Novos itens ou processos produtivos são potencializados com a transformação digital no ambiente de trabalho.

Bancos de dados inteligentes, automatização de tarefas e análises, rastreamento de funções produtivas, avançados programas intuitivos ou robôs são possibilidades técnicas para uma companhia transformada digitalmente.

2 – Inovação e tecnologia com Big Data

O conceito central de Big Data é encarar os dados como valiosos ativos de um negócio. Como tal, as informações geradas por clientes e processadas nas tecnologias geram insights que definem a melhor estratégia empresarial.

3 – Tecnologia e inovação com computação na nuvem

A computação em nuvem extingue o armazenamento nos servidores locais. Isso significa uma redução de riscos e um aumento nas chances de inovar em termos produtivos, estimulando a colaboração do trabalho remoto.

4 – ML (Machine Learning) e IA (Inteligência Artificial)

Os chatbots com atendentes virtuais que simulam humanos para prestar atendimento são exemplos básicos de IA + ML.

Robôs interativos respondem as perguntas com exatidão, sem erros humanos operacionais. Máquinas inteligentes não precisam de remuneração, alimentos, descansos ou motivação para trabalhar com alto desempenho.

5 – Inovação e tecnologia com blockchain

Ao trabalhar nas redes blockchain criptográficas é possível contar com a maior proteção do mundo de sistemas dinâmicos.

Utilizando contatos inteligentes dá para gerar tokens que atraem novos investimentos para alavancar as operações de uma companhia, tendo menos burocracias comerciais e estatais nas negociações.

7 – Realidades tecnológicas

Realidade Virtual, Aumentada ou Mista é um tema que merece atenção. Principalmente após o Facebook afirmar que pretende investir no aprimoramento das tecnologias do gênero para o Metaverso do Meta.

Essa aprimoração vai gerar uma série de serviços no mercado para diversas empresas aprimorarem a realidade tecnológica, melhorando a contribuição dos processos internos.

No ponto de vista externo, as realidades tecnológicas são aplicadas para melhorar a experiência de compras. Essa estratégia assegura uma boa impressão de produtos e serviços, estabelecendo profundas conexões entre marcas e clientes. Exemplos:

  • Uma retail tech com recursos virtuais nas vitrines físicas;
  • Vendedores com tablets na mão integrados aos estoques para agilizar o atendimento;
  • Programas para experimentar roupas mesmo sem o cliente estar nas lojas fisicamente;
  • O Metaverso com públicos que assumem os papéis de avatares para a interação em ambientes virtuais detalhistas.

8 – Inovação e tecnologia com IOT (Internet das Coisas)

Uma impressora tem acesso tanto aos computadores como para a internet. Isso acontece com geladeiras, canetas, relógios, automóveis e outras milhares de coisas.

Com dispositivos conectados, um staff trabalha em sistemas de comunicação aperfeiçoados, que envolvem pouca ou nenhuma interação humana. Automaticamente uma corporação calcula:

  • Quantas canetas existem nas mesas;
  • Números de folhas usadas em todas as impressoras;
  • A temperatura das garrafas de água no refrigerador da copa;
  • Os carros em operação para realizar entregas;
  • A energia consumida por cada computador;
  • Entre muitas outras tarefas administrativas.

Um modelo para inovar

Ao unir as principais tendências tecnológicas junto com um dos tipos de inovação você pode formar o modelo ideal, para planejar os prórios processos inovadores.

Lembrando que qualquer simples projeto tecnológico que melhora o ritmo ou a qualidade da produção é um ato inovador.

Inovação e tecnologia incluem desde o simples investimento para melhorar a internet corporativa até desenvolver um exército robótico, para atender as longas filas do estabelecimento rapidamente.

entenda as mudanças

Entenda as mudanças que a Lei de Proteção de Dados traz para o seu negócio!

A Lei de Proteção de Dados (LGPD) já existe há tempos. Mesmo sendo obrigatória, muitas empresas ainda não tomam medidas para se adequar. É comum perceber a cultura organizacional de um negócio ignorando as implicações legais, nos dias de trabalho.

Na segunda-feira de manhã você administra a companhia tranquilamente, feliz por causa da viagem no fim de semana. De repente chega uma notificação de ação judicial com base na LGPD. Algum consumidor resolve processar a marca por dados pessoais transferidos para fora do Brasil, sem prévio aviso.

E agora? A corporação tem que pagar uma multa milionária? O gerente vai perder o emprego e a reputação por descuidos elementares? Enfim, não se adaptar a Lei de Proteção dos Dados custa caro.

Veja os riscos corporativos da falta de enquadramento legal. Entenda também as principais mudanças da LGPD, para saber o que fazer no sentido de ajustar a firma o quanto antes.

Quais são os riscos de não se enquadrar na Lei de Proteção de Dados?

Não estar em compliance com as regras da LGPD quer dizer que a organização descumpre leis. Isso resulta em pelo menos uma das cinco principais desvantagens:

1 – Infrações da LGPD

De 2% do faturamento a até R$ 50 milhões. Essa é a estimativa das multas para entidades que descumprem a Lei de Proteção de Dados, conforme o Artigo 52.

Os valores da multa sobem na medida em que existem mais violações. Portanto, a quantia varia conforme o número de pessoas prejudicadas e o agravamento das penalidades.

Outro fator que gera o aumento dos números a pagar está no tempo. Há penalidades diárias, conforme o prazo em que uma companhia descumpre a legislação.

Um cenário de crise econômica mundial somado a multas da LGPD descapitaliza uma organização rapidamente. Há riscos de bancarrotas.

2 – Exclusão de dados

Os dados de clientes são ativos importantes. Indispensáveis para estratégias comerciais.

Se um empreendimento deixa de usar databases específicos vai ter sérios problemas nas práticas estratégicas. O lado operacional fica em xeque sem dados para alimentar sistemas.

Se o poder estatal identificar captação indevida ou tratamento inadequado das informações pode obrigar a excluir os dados cadastrados.

3 – Redução de parcerias

Prejuízos em decorrência da Lei de Proteção de Dados envolvem a redução de parceiros.

Grandes marcas são rigorosas para escolher parcerias de business. Uma pessoa jurídica que não cumpre obrigações tributárias ou fiscais acarreta estereótipo pouco confiável.

Fatalmente, um histórico com agravantes relacionados à LGPD inviabiliza as possibilidades de investimentos substanciais de grandes acordos. Para estabelecimentos em expansão não é recomendável negligenciar o respeito à Lei de Proteção de Dados.

4 – Reputação em baixa

Para o mercado a mensagem é que uma empresa autuada por LGPD age de má fé. Independente se na realidade o problema ser só fruto de um mero desconhecimento legal.

Além de perder parceiros, a reputação em baixa resulta no temido boom da perda repentina de clientes.

5 – Proibição do tratamento

Em casos gravíssimos, uma companhia é suspensa ou proibida, por tempo determinado, de desempenhar atividades ligadas ao tratamento de dados.

Quais são as principais mudanças da Lei de Proteção de Dados?

Perda de dados cruciais, baixa reputação que afugenta consumidores e multas altas. Ao ler até aqui você compreende a importância de estar adequado a Lei de Proteção de Dados.

Se adaptar por conta própria é um risco. Há diversos atenuantes legais. Melhor contratar uma consultoria de tecnologia com advogados especialistas, para se ajustar em 100% das normas.

Os 5 impactos fundamentais da LGPD para empresas estão definidos nas palavras a seguir:

1 – Titulares com mais direitos explícitos

Toda a forma na qual é tratado o conjunto de dados deve ser informada para os titulares, detalhadamente. As organizações têm obrigação de solicitar a autorização ao uso das informações pessoais.

O prazo para enviar as políticas de tratamento de dados é de até 15 dias, para posterior análise e aprovação ou não por parte dos usuários.

As autorizações não são vitalícias. A instituição tem de atender com presteza os titulares que desejam revogar e deletar dados armazenados em databases.

2- ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados)

A organização pública responsável por fiscalizar o cumprimento da LGPD é a ANPD. Na prática esse representa o órgão que recebe as queixas ou denúncias, funcionando como uma ponte entre usuários e negócios.

Outra alteração que beneficia os titulares é a garantia de ter total transparência e cuidados de manutenção, em todos os canais de contato da organização.

Vale ressaltar que a entidade necessita ser transparente inclusive ao contatar ou prestar informações para a ANPD. A lisura engloba todos os serviços que coletam dados, o que inclui:

  • Redes sociais.
  • Sistemas bancários.
  • Sistemas de saúde.
  • Sites da internet.
  • Tecnologias do varejo.

3 – Relatórios LGPD

Há a obrigatoriedade de elaborar relatórios que registram os procedimentos do uso dos dados pessoais. Esses documentos objetivam mitigar riscos ou ameaças a direitos fundamentais.

Os relatórios LGPD servem como base que corresponde aos princípios da Lei de Proteção de Dados como:

  • Adequação.
  • Finalidade.
  • Transparência.
  • Segurança.

4 – Encarregado DPO

A Lei de Proteção de Dados estabelece a necessidade de nomear um DPO (Data Protection Officer). Esse profissional é encarregado da proteção dos dados, que por obrigatoriedade existe em casos de tratamento como:

  • Autoridade ou organismo público, com exceção para alguns tribunais.
  • Iniciativa privada ou pública com volume de dados em grande escala.
  • Operações públicas de extensos dados em categorias especiais como delitos criminais ou condenação.

5 – Nitidez internacional

Todas as vezes em que pretende transferir os dados pessoais para fora do Brasil, a marca é obrigada a informar aos titulares.

Uma vez que o processamento dos dados acontece em território brasileiro, a empresa precisa cumprir a lei nacional. Desde que existam protocolos seguros, dispostos na LGPD, a instituição pode transferir informações pessoais para outros países.

Enfim, o artigo acaba de mostrar as essenciais mudanças que a Lei Geral de Proteção de Dados traz para as corporações. É melhor se adaptar o quanto antes. Evite multas e outras sanções legais.

entenda a importancia de investir em sistemas de telecomunicações

Entenda a importância de investir em sistemas de telecomunicação!

Redução de erros e aumento de produtividade são dois resultados ao investir nos sistemas de telecomunicação. Esses recursos garantem escalabilidade para a empresa trabalhar sem receio de frequentes quedas no fornecimento tecnológico.

É ruim a experiência de operar sem sistemas de telecomunicação dedicados. Além dos altos custos de serviços, as falhas na cobertura e obsolescência da infraestrutura interrompem a produção frequentemente.

Aí já viu, né? Os diretores culpam o gestor e não a tecnologia, resultando assim em um aumento de pressão que não deveria acontecer se o negócio investisse em soluções de telecomunicação com alto desempenho.

Portanto, o papel dos administradores também é convencer os diretores a seguirem para o escalável caminho do telecom eficiente e eficaz. Naturalmente existe um custo inicial para investir nos melhores sistemas. Porém, em poucos meses ocorre o ROI.

Mas, quais são os principais sistemas de telecomunicação? Qual a importância de cada opção? Essas respostas estão no presente artigo que desvenda segredos e mistérios das vantagens de estruturas de telecom dedicadas.

O que são sistemas de telecomunicação?

Os sistemas de telecomunicação são aplicações que se interconectam para operações que envolvem emissão e recepção de dados ou voz. Além dos hardwares, o conceito engloba softwares para processos comunicativos.

No sentido de funcionar, um sistema de telecom requer programas e equipamentos para trabalhos no contexto da comunicação, que auxiliam na realização de tarefas com voz ou dados como:

  • Adquirir;
  • Armazenar;
  • Comunicar;
  • Controlar;
  • Expor;
  • Intercambiar;
  • Manipular;
  • Movimentar;
  • Transmitir;
  • Trocar.

Quais as vantagens de investir nos melhores tipos de sistemas de telecom?

Sistemas de telecomunicação avançados asseguram a estabilidade da comunicação à distância. Entre os principais tipos se destacam 4 opções:

  • Comunicações unificadas;
  • Contact Center;
  • Soluções de telefonia;
  • Network (Rede).

Na sequência descubra o lado positivo dos investimentos nos sistemas mencionados na lista acima:

1 – Por que investir em comunicações unificadas?

A comunicação unificada sintoniza todas as ferramentas de telecom com o objetivo de otimizar os processos operacionais e gerenciais. Isso envolve aparelhos de videoconferência, fax, telefones, e-mails, entre outros exemplos.

Unificar as telecomunicações é agilizar os processos de constantes feedbacks que otimizam o lado operacional da companhia.

Com uma solução para videoconferência, o fluxo comunicacional é assegurado por um excelente sistema comunicativo. A videochamada otimizada encurta as distâncias e assegura plena escalabilidade aos trabalhos remotos.

Uma chamada de vídeo pode virar a verdadeira sala de reuniões online corporativa, segura e rápida, de modo a impressionar clientes ou equipes.

A comunicação em tempo real da organização sobe de patamar ao unificar dados para potencializar:

  • Controle de chamadas;
  • Inteligência Artificial;
  • IP;
  • Machine Learning;
  • Instant Messaging (Mensageiro Instantâneo);
  • Reconhecimento de fala;
  • Realidade Virtual;
  • SMS;
  • Telefonia móvel e fixa;
  • Videochamada.

2 – Investimento em Contact Center vale a pena?

Funciona de maneira semelhante ao Call Center, com a diferença de que, por investir em Contact Center, a empresa otimiza o atendimento online.

Esse suporte requer redes sociais, aplicativos de mensagens e outros meios com funcionamento ágil. A agilidade dos processos é o que garante a satisfação de clientes ou equipes.

Ao comparar com Call Center, o Contact Center tem como vantagem ser uma multiplataforma. Isso aumenta o leque de opções para alguém receber um suporte de qualidade em tempo hábil.

Em muitas organizações esse sistema de telecomunicação é responsável direto por melhorar a média NPS (Net Promoter Score). Os resultados das investidas em Contact Center são as evoluções na experiência e no relacionamento com a marca.

3 – Quais as melhores soluções em sistemas de telefonia?

A VOIP (Voz sobre IP) com custos reduzidos viabiliza a internet para ligações. Outra opção é a URA (Unidade de Resposta Audível), cuja particularidade está em atendimento eletrônico que responde dúvidas sem interação humana.

Alguns programas dedicados podem automatizar a gestão de tarifas das soluções de telefonia. Os softwares inteligentes facilitam a tarefa analítica de descobrir quais serviços entregam mais recursos por menos preços.

A automatização dimensiona com eficiência acessórios como as campainhas da discagem, os registradores e outros auxiliares.

Em grandes Call Centers os fones Headset dimensionados e acoplados a microcomputadores multimídia são obrigatórios para facilitar as operações.

Há sistemas incorporados com gravação profissional em diferentes formatos: Áudio, imagem e vídeo. A disponibilidade multimídia das gravações nas plataformas com painel administrativo intuitivo ajuda para uma eficiente administração de telecom.

Convém indicar as vantajosas soluções de PABX. O equipamento recebe e distribui as ligações aos ramais específicos para agilizar os atendimentos.

4 – Por que investir na distribuição de network?

Sistemas de telecom têm total relação com redes. Investir em network representa reduzir os riscos da distribuição de dados, ao passo que assegura o desempenho do plano estratégico.

Há soluções que gerenciam os comportamentos dos dados e enviam relatórios gerenciais. São análises completas que mostram o grau de disponibilidade na infraestrutura de telecomunicação, as anomalias, os picos e muito mais.

O lado efetivo da rede começa com um cabeamento estruturado, instalado conforme o espaço físico, em pontos estratégicos para assegurar segurança e alto desempenho operacional.

Implementação de gateways é outra medida necessária, pois eles funcionam como “um nó de rede equipado para interfacear com outra rede que usa protocolos diferentes”, conforme dizem os especialistas.

O gateway visa obter os dados requeridos por usuários previamente. Essas requisições são acessos a apps ou home-pages, por exemplo.

Outra possibilidade de sistemas de telecomunicação é a solução WLAN. Nesse caso, acontece a estruturação de uma rede local para disponibilizar dados sem conectar dispositivos com cabos tradicionais.

Implementação de Link

Para as centrais menos solicitadas é benéfico escolher o Link T1. Esse consiste no padrão brasileiro, embora o formato seja europeu. O T1 apresenta taxa de transferência média de 2 Mbps e pode ser dividido em até 30 canais de 60K.

Negócios com muitas solicitações têm a ganhar ao selecionar o Link MPLS. Embora custe preços mais caros, a versão é superior na capacidade de atender aplicativos ou usuários se comparar ao T1.

Roteadores e servidores

Por fim, não menos importantes, estão os roteadores e servidores, investimentos às vezes negligenciados por certas gestões.

O roteador conecta as redes dos diferentes computadores, assim como redes locais e internet. Um servidor integra a rede e fornece serviços para clientes – que significam outros computadores no dicionário da informática.

Como ter os sistemas de telecomunicação na medida certa para o meu negócio?

Só comprar e instalar equipamentos para sistemas de telecomunicação não garante a efetividade operacional do telecom.

Na verdade, antes de tudo, o empreendimento deve ser analisado com diversos critérios para depois entender em quais hardwares e softwares investir.

Essa análise prévia e toda a implementação dos sistemas de telecomunicação podem ser serviços prestados com alto grau de qualidade, por especialistas da Quality Technology.

A Quality Technology tem 2 décadas de tradição atuando na integração de tecnologias em TI. É uma organização premiada por integrações qualitativas. Acesse o site e descubra como a marca consegue aprimorar os sistemas de telecomunicação da sua empresa.

gestao de telecom o primeiro passo para otimizar recursos e controle de despezas

Gestão de Telecom: O primeiro passo para otimizar recursos e controle de despesas

O cenário global estimula gestores a buscarem soluções para otimizar a gestão de Telecom. Uma administração efetiva na área melhora o lado produtivo dos sistemas operacionais, aumenta o faturamento e reduz custos.

Provavelmente você já deve ter vivenciado esse fato na sua carreira: Perceber que uma empresa não tem um profissional responsável por gerir Telecom.

Em muitos negócios, diversas partes da gestão Telecom são divididas entre outros setores administrativos. Às vezes gestores de outras áreas não têm mindset sintonizado ao core business, resultando em excessivos gastos de telecomunicação corporativa.

Mas, como fazer a melhor gestão Telecom que otimiza os recursos produtivos e o comando das despesas?

Há algumas etapas no caminho. A primeira é o conhecimento sobre a atual conjuntura mercadológica, os benefícios e as práticas iniciais da efetiva administração de telecomunicações. Descubra mais ao seguir a leitura.

O que é gestão de Telecom?

A gestão de Telecom é um conjunto de práticas administrativas para gerenciar ativos, tecnologias e pessoas. Essa administração mapeia o completo panorama dos gastos com a telecomunicação de uma companhia.

Identificar os gargalos e encontrar oportunidades de lucrar ou economizar, essas são típicas funções do gestor de Telecom. Constantemente, esse administrador avalia processos de telecomunicações como:

  • Dados móveis;
  • Internet banda larga;
  • Links de dados;
  • Links dedicados;
  • Telefonia corporativa de aparelhos fixos ou móveis.

A tecnologia viabiliza as gestões de Telecom simples e ágeis. Há recursos tecnológicos mais poderosos do que simples planilhas Excel. Essas soluções usam ML (Machine Learning) e IA (Inteligência Artificial) para:

  • Automatizar tarefas repetitivas como análises de extensos bancos de dados;
  • Centralizar informações;
  • Informar relatórios gerenciais com insights para reduzir custos de tempo ou dinheiro.

Basicamente, para alcançar uma efetiva gestão de Telecom, um gestor precisa usar tecnologias de gestão e tomar decisões, com base nos dados informados via soluções tecnológicas inteligentes.

O crescimento no setor e a necessidade da gestão de telecom

Mesmo durante crises econômicas mundiais, normalmente a diretoria mantém as metas para mais receitas e economia de custos.

Mas, gestores de TI experientes não sentem a pressão dos desafios, pois sabem que com soluções administrativas e tecnológicas de Telecom podem:

  • Aumentar o lucro;
  • Melhorar a rapidez e a qualidade operacional;
  • Reduzir os custos produtivos.

A Statista mostra que em 2021 os investimentos em serviços de Telecom devem ser superiores a R$ 1.4 trilhão. Ao comparar com 2020 o crescimento global anual é de 5%!

Dados da consultoria Teleco Brasil indicam que mais de 100 milhões de brasileiros usam 4G.

Telecom é responsável por aumentar para 46% o número de empresas nacionais que adotam home-office, desde o período inicial da pandemia – dados de 2020 publicados na Agência Brasil.

A Celtic demonstra que quase 79% das empresas nacionais usam ao menos um celular corporativo. O valor alcança 92% se considerar negócios com mais de 250 colaboradores. Essa mesma pesquisa diz que no Brasil, 97% da população acessa a internet.

É matemático. Na medida em que a telecomunicação cresce dentro ou fora do país e das empresas, mais demanda corporativa existe por uma eficiente administração de telecom.

Não administrar as telecomunicações como se deve resulta em prejuízos sérios:

  • Cobranças indevidas de serviços que a corporação não solicita realmente;
  • Desperdícios de ativos por descontrole do celular corporativo;
  • Dificuldade em compreender quais os planos mais vantajosos;
  • Erros nas interpretações de faturas ou contratos;
  • Excesso de gastos de tempo operacional em resoluções com operadoras e demais fornecedores;
  • Falta de controle das notas fiscais;
  • Interrupções inesperadas no atendimento;
  • Lentidão nos processos produtivos;
  • Pagamento de juros ou serviços cancelados por atraso de quitações;
  • Pouca capacidade de aproveitar o máximo que a tecnologia disponível pode oferecer;
  • Problemas generalizados em processos internos e no relacionamento com os clientes.

Quais são os benefícios da gestão de Telecom?

Otimização de recursos e controle de despesas são resultados de administrar Telecom. Há melhores efeitos se um gestor não divide tempo com outras tarefas ou ao terceirizar a gestão da telecomunicação.

Entenda quais são os 4 lados positivos da administração de Telecom:

1 – Disponibilidade de telecomunicação

A gestão de telecom gera ganhos de funcionalidade. Primeiro, os meios permanecem rápidos e estáveis para acessos em diferentes momentos, com constante monitoramento da disponibilidade.

Em segundo lugar, os gestores estão atentos para resolver anomalias rapidamente, para disponibilizar ao máximo de tempo possível os dados e recursos operacionais.

 2 – Escalabilidade produtiva

A gestão de telecom mantém funcional a infraestrutura. Tal prática estuda possibilidades e assegura que a empresa esteja sempre atualizada nos processos comunicativos. Isso quer dizer menos custos e mais benefícios técnicos para atualizações ou reparos.

3 – Economia de recursos

A gestão de Telecom executa uma série de análises, com auditorias que visam entender os contratos de serviços, buscando negociações que garantem melhores preços ou benefícios técnicos.

4 – Centralização de dados

Os dados de telecom são organizados em databases, conforme eficientes padrões organizacionais. Assim há um ganho de rapidez nos rastreios de informações, para identificar problemas técnicos rapidamente.

Dados centralizados ajudam gestores a encontrarem conteúdos decisivos com agilidade, para deliberações seguras.

Boas práticas para iniciar a gestão de Telecom

Independente se é telecomunicação de voz, dados fixos ou móveis, a gestão de Telecom almeja aprimorar a produtividade com menos dispêndio. Há 6 mandamentos que ajudam para começar essa prática administrativa:

  • Definir um planejamento de gestão com metas, prazos e ações estratégicas;
  • Mapear os processos e equipamentos da infraestrutura de TI: Computadores, aparelhos de telefonia móvel, entre outros;
  • Analisar os planos contratados para descobrir como agregar mais vantagens corporativas;
  • Selecionar um software de gestão Telecom para extrair insights com facilidade;
  • Desenvolver políticas para a organização usar as ferramentas de TI;
  • Acompanhar e implementar as principais tendências de Telecom na infraestrutura da empresa.

Conclusão da melhor gestão de Telecom

Concluindo, a gestão de Telecom é a prática administrativa para otimizar controle de custos e operações da telecomunicação empresarial. O gestor de Telecom aplica tecnologias e técnicas de gestão para alcançar os resultados.

Por fim convém relevar que inexiste uma fórmula padrão para o sucesso na gestão de Telecom.

Para funcionar, um plano administrativo de telecomunicações deve ser muito bem pensado e desenvolvido de modo personalizado, conforme as características individuais de cada negócio.

Eye of a futuristic robot

Cibersegurança: A sua empresa sofre ataques cibernéticos? Entenda os principais riscos!

Assim como a internet oferece benefícios, ela também pode gerar riscos para usuários e organizações. Por isso existem conceitos ou práticas de cibersegurança responsáveis por otimizar a proteção das informações digitais.

Os cibercrimes são avançados ao ponto de atacarem bancos de dados (databases), sem a empresa perceber. Você está com a concentração no trabalho, enquanto cibercriminosos invadem o sistema e acessam dados sigilosos.

Um perigo! Imagine perder o trabalho corporativo de diversos anos por uma falha na cibersegurança? Certamente tal prejuízo faz os gestores responsáveis arcarem com os prejuízos.

Constante aumento dos crimes online

A PurpleSec indica que, por causa da pandemia, os cibercrimes aumentaram em 600% globalmente. São diversos os delitos cibernéticos capazes de afetar negócios, com situações como:

  • Acesso a históricos de finanças ou negociações políticas;
  • Alterações de dados que prejudicam processos produtivos;
  • Caos operacional;
  • Interrupção do trabalho de diversos colaboradores;
  • Paralisação das linhas de produção industrial ou comercial;
  • Prejuízos na credibilidade de uma marca;
  • Problemas no fornecimento de energia;
  • Sequestros de dados cujos sequestradores aplicam técnicas de extorsão;
  • Uso indevido ou bloqueio de sistemas internos;
  • Vazamentos de dados confidenciais da empresa ou dos clientes.

O que é cibersegurança?

Em decorrência dos crescentes ciberataques a empresas e a pessoas físicas, o tema “cibersegurança” ganha cada vez mais espaço midiático. Em termos conceituais, é um ramo da segurança das informações que objetiva proteger dados de servidores, computadores e sistemas, contra os ataques online ilícitos.

Uma efetiva tática de cibersegurança é trabalhar a defesa das informações em diversas camadas para a proteção, físicas ou digitais.

Embora escalável para suportar vastas redes de dados, a internet é vulnerável, principalmente aos negócios sem estruturas robustas de segurança cibernética. E em tempos de ascensão da indústria 4.0, nos quais os processos operacionais estão conectados, a cibersegurança é indispensável para a saúde da vida produtiva de um empreendimento.

Quais os riscos de não investir em cibersegurança?

Ao utilizar tecnologias como IA (Inteligência Artificial), ML (Machine Learning) e IOT (Internet das Coisas), as práticas de cibersegurança têm mais efetividade na defesa informacional de uma corporação. Não investir no setor resulta em 8 riscos principais:

1 – Menos confiabilidade

Stakeholders deixam de confiar em uma companhia se não há processos que asseguram os dados pessoais. A partir do momento em que vaza na mídia um problema por cibercrime, a marca reduz a confiança mercadológica pela baixa cibersegurança.

Além de investir nas práticas mais aceitas de segurança para TI constantemente, a empresa precisa iniciar campanhas de marketing. Isso é importante para divulgar ao público os investimentos que defendem as informações.

2 – Baixa cultura data driven

A cultura data driven se refere à prática de rotinas laborais orientadas por dados.

Um baixo investimento na cibersegurança reduz a aptidão do negócio para enfrentar os desafios corporativos da transformação digital. Como resultado, aumenta a exposição, o que facilita os cibercrimes.

Para evoluir a cultura data driven não basta usar as melhores tecnologias. Outra necessidade é treinar colaboradores, preparando à equipe para trabalhar sem arriscar os dados.

3 – Prejuízos legais

Cada país tem regras específicas. Sabia que há leis para crimes digitais e multas às empresas que facilitam a criminalidade online por negligenciar a cibersegurança?

Por exemplo, no Brasil há a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Entre os diversos artigos, existem alguns que exigem a adequação técnica por parte da iniciativa privada para evitar infrações.

Algumas multas chegam aos milhões de reais. Para entrar em conformidade com a LDGP é recomendável uma consultoria. Consultores implementam as tecnologias necessárias e treinam equipes.

4 – Danos financeiros

Em primeiro lugar existe a questão produtiva. Se uma empresa é alvo de cibercrimes pode ter que interromper as operações.

Segundamente, em diversos casos, os cibercriminosos sequestram as informações e exigem pagamentos para o resgate.

Uma prática recomendável para evitar prejuízos financeiros por ciberataques é utilizar softwares originais e atualizados. Alguns antivírus têm IA para bloquear funções, enviando alertas em casos de comportamentos suspeitos no sistema

5 – Perda de tempo

Um acontecimento de grandes proporções endivida o negócio ao longo-prazo. Alguns reparos exigem horas, dias, meses ou anos. Há casos em que é mais caro reparar do que investir em cibersegurança para a prevenção.

Obviamente, para não perder tempo com retrabalhos por crimes virtuais, vale a pena investir em cibersegurança avançada o quanto antes.

6 – Violação da propriedade intelectual

A informação é o principal ativo corporativo no século XXI. Os dados empresariais revelam a capacidade operacional. Também mostram diferenciais competitivos, assim como balanços financeiros ou resultados de pesquisas para inovar.

Uma vez que dados de companhias são violados, a organização tem ameaçada a própria inteligência. São anos de investimentos em xeque, sem controle de quem acessa, negocia ou se beneficia com as informações privilegiadas.

Bancos de dados seguros, conectados à infraestrutura de TI por comunicações criptografadas, dificultam as violações.

7 – Problemas na infraestrutura física

A cibersegurança engloba processos online e offline na proteção. De fato, os próprios equipamentos do negócio são atingidos por programações que causam a autodestruição ou as manipulações indesejadas.

São muitos exemplos do potencial físico de cibercrimes. Em 2010, especialistas descobrem o Stuxnet, um software malicioso que muda os comandos das centrífugas para enriquecer urânio no Irã.

Por volta de 2016, especialistas revelam o Industroyer, que afeta o fornecimento de energia ucraniana. Durante 2017, o Triton ataca sistemas de segurança que manipulam máquinas de grandes petrolíferas.

Portanto, para garantir uma melhor cibersegurança, a companhia precisa se preocupar também com investimentos de segurança online para os bens físicos conectados a processos produtivos.

8 – Atração de novos ataques

A notícia da facilidade à invasão se espalha entre cibercriminosos na deep web. Uma organização lucrativa sem cibersegurança funciona como um imã para cibercrimes.

Para precaver é válido mapear a cibersegurança já existente. Depois vale implementar planos estratégicos robustos, na medida certa para cada área, com fins de acabar com excessos de invasões.

Qual a importância de uma solução estratégica para a cibersegurança?

Só instalar um antivírus não é o melhor caminho para evitar cibercrimes. Conforme uma empresa cresce, ela chama a atenção de cibercriminosos.

O crime online não tem nada a perder. Hackers mal-intencionados aplicam perícias avançadas para roubar informações valiosas, visando sequestros informativos ou a venda para concorrentes.

É necessário investir nas diferentes camadas de proteção da cibersegurança, em soluções bem pensadas e desenvolvidas de modo personalizado para cada setor corporativo.

Assim o negócio tem mais preparo para defender dados, monitorar riscos e prevenir ataques cibernéticos por 24h, tendo menos custos com mais benefícios no processo.

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Segurança de Dados: Por que investir forte nesta questão?

O investimento em um excelente plano para a segurança de dados é indispensável. Se algum conteúdo ou documento importante sofrer violação, a vida corporativa pode receber impactos negativos, por vezes, incomensuráveis.

Porém, gestores que buscam incentivar essa proteção encontram diversas barreiras. É difícil convencer os superiores de que a tecnologia deve incluir valiosos dados da administração, para facilitar a inovação.

O objetivo do texto de hoje é revelar sobre os motivos que justificam um investimento alto em segurança na TI da empresa, que almeja uma transformação digital para inovar na cultura organizacional.

Existe a segurança de dados perfeita?

Normalmente as preocupações com segurança dos dados são o principal motivo para impedir a implementação de novos sistemas. Porém, grande parte dos processos corporativos exige soluções de IA (Inteligência Artificial), ML (Machine Learning) e constante compartilhamento de dados na nuvem com segurança.

Dinheiro não falta no orçamento para investir em inovações de TI? Será que o investimento nas tendências da cibersegurança vai assegurar as informações da empresa?

E se algum documento confidencial acabar vazando por invasão de hackers? O que fazer se alguma informação é alterada sem permissão? A segurança de dados impede os riscos completamente?

De fato, inexiste o antivírus perfeito. Todavia, os perigos diminuem na medida que um negócio investe mais em tecnologias que defendem databases (bancos de dados).

O que é segurança de dados?

A segurança das informações consiste em um conjunto de regras práticas e teóricas. Essas normas visam proteger os dados de ciberataques ou outras ameaças. Elas geram sigilo às informações, para garantir mais confiabilidade operacional ao negócio.

Disponibilidade, confiabilidade e integridade. Esses são os 3 princípios da segurança de dados. Entenda melhor sobre cada um:

  • Disponibilidade: em qualquer local com internet e independente dos horários, os dados precisam estar disponíveis ao acesso de usuários autorizados.
  • Confiabilidade: somente quem tem autorização pode encontrar as informações específicas.
  • Integridade: medidas para precaver os arquivos de falhas técnicas. Um exemplo popular é o backup de dados.

Algumas leituras especializadas consideram a adição de mais 3 fundamentos da segurança de dados. São eles:

  • Legalidade: processos de Data Science adequados conforme as leis vigentes.
  • Irretratabilidade: sem possibilidade de ocultamento e negação da autoria para qualquer transação.
  • Autenticidade: a fim de evitar o corrompimento informativo, a alteração documental demanda uma permissão determinada.

Conforme a Packetlabs, 43% dos líderes mundiais indicam que o erro humano é a segunda principal causa da violação de dados, gerando prejuízo de quase US$ 3.5 milhões. Mundialmente, em 2021, 85% dos arquivos violados devem envolver a negligência humana.

Isso significa que, além de investimento em tecnologia para segurança de dados, os negócios necessitam aplicar treinos para a equipe, visando diminuir riscos.

Qual a importância do conceito da segurança de dados?

Quem entende de TI sabe que a segurança dos dados é um processo fundamental para qualquer projeto. De uma forma geral, a proteção das informações garante que os dados corporativos estejam defendidos contra invasores externos.

Além de defender os investimentos, a defesa dos dados garante que o processo produtivo não seja afetado por mudanças desautorizadas na base de dados.

Independente do tipo de negócios, a segurança dos dados prepara a instituição para seguir as diretrizes da LGPDLei Geral da Proteção de Dados Pessoais.

Ao usar os dados de usuários conforme a legalidade, a empresa minimiza a chance de sofrer processos por uso indevido das informações. Algumas multas do gênero chegam a até R$ 50 milhões!

Como a gestão inteira é afetada caso tenha ameaçada a segurança de dados?

Uma violação de dados pode custar caro para as operações e para a reputação da marca. Imagine ser um diretor de empresa que vende a imagem de um ambiente de trabalho seguro e estável, e, de repente, surgirem nos jornais notícias sobre vazamentos de informações corporativas?

Praticamente é o fim do negócio, por mais que os gestores de outras áreas na empresa realizem trabalhos perfeitos. Há muitos outros cenários para idealizar o prejuízo da gestão inteira por baixa segurança de dados. Alguns exemplos:

  • Um novo funcionário na base produtiva que acessa informações da diretoria e vende para concorrentes;
  • O administrador que não sabe como administrar databases e transforma dados confidenciais em públicos, para qualquer usuário acessar ou modificar sem autorização;
  • Gastos absurdos de tempo ou dinheiro para repor informações que sumiram da nuvem;
  • Um data mining com contas hackeadas que objetivam futuros acessos para minerar, em busca de informações decisivas;
  • Buscar dados da produção antes de fechar o contrato e perceber que um computador com as informações não está ligando;
  • O trabalho de um dia inteiro desperdiçado pela falta de backup e porque queima o HD do notebook;
  • Sequestro das informações realizado por hackers que apenas liberam os conteúdos mediante a um pagamento;
  • Receber um processo milionário de usuários que não permitiram o uso dos dados para as campanhas publicitárias.

Como você pode perceber nas informações acima, a segurança de dados engloba diversas situações na gestão do dia a dia de uma empresa.

Portanto, uma defesa muito bem planejada dos dados engloba a organização inteira. Já o baixo investimento em segurança de informações coloca toda a administração em xeque.

Por que usar uma solução planejada com alta efetividade para a segurança de dados?

Hoje em dia, dados são os principais ativos de um negócio. As informações alimentam a tomada de decisão que move o destino corporativo.

O investimento em segurança não deve focar só as finanças corporativas, mas todos os setores da empresa. Dados representam artifícios indispensáveis de uma companhia no século XXI que precisa das vantagens competitivas da Data Analytics.

Enfim, investir forte em segurança de dados vale a pena. Isso desde que a instituição invista com inteligência e critérios, para gastar menos e ter uma efetiva proteção. Mas, como isso é possível?

Uma boa ideia é contratar a Quality Technology, parceira integradora que realiza avaliações internas e externas dos negócios com fins de reduzir riscos, melhorando os níveis de segurança atual, com menos custos e mais benefícios.

Acesse o site e veja como realizamos estudos de vulnerabilidade e implementação de firewall, a fim de fortalecer a segurança de dados de todos os segmentos empresariais.

a importancia da analise de dados para pequenas medias e grandes empresas

A importância da análise de dados para pequenas, médias e grandes empresas.

Mais que tendência, a análise de dados (data analysis) é realidade na cultura organizacional de diversas instituições. Programas computacionais simples de operar podem analisar milhares de informações operacionais, em poucos segundos. As aplicações fornecem até insights para a gerência promover constantes melhorias no negócio.

Os números comprovam que a data analysis se agiganta entre as corporações. O mercado da análise de dados do Big Data deve valer algo além dos US$ 76 bilhões em 2023, o que significa 69% dos patrimônios de Bill Gates, informa a Entrepreneur e a Statista.

Como tudo é possível com análise de dados? A data analysis tem uma fórmula para melhorar os resultados corporativos? Esses e outros mistérios são revelados agora.

Afinal, o que significa análise de dados?

A análise de dados é uma atividade de humanos ou máquinas que visa coletar e analisar as informações referentes ao andamento do negócio, de diferentes fontes da empresa.

Imagine quantos canais ou fontes com dados há sobre uma organização? E-commerce, e-mail, central de atendimento, planilhas, documentos de textos, entre outros exemplos. Tudo isso forma um rico material desestruturado, também conhecido como Big Data.

São mais de 2.000.000.000.000.000.000 (ou, 2 quintilhões) de bytes de dados gerados a cada dia no Big Data, em todos os setores, globalmente. Informação do G2.

No próprio Big Data, uma empresa aplica a análise de dados para diversas tarefas do dia a dia. Alguns exemplos:

  • Finanças;
  • Produtividade interna ou externa;
  • Vendas;
  • Central de atendimento;
  • Ações de marketing;
  • Rastreamento de todas as atividades corporativas;
  • Previsibilidades de estoque, produção ou comércio.

Como funciona a análise de dados com tecnologia?

A tecnologia analisa um volume grande de dados em menos tempo e com mais exatidão do que humanos, desde que estejam compilados, organizadamente no database (banco de dados).

Os recursos tecnológicos de data analysis apresentam sistemas que automatizam e identificam padrões de comportamento dos dados da empresa, antes de enviarem relatórios gerenciais automáticos com resultados para um gestor humano.

Quais os principais tipos de análises de dados?

Para entender detalhes de um negócio o melhor método é analisar dados profundamente, de preferência com tecnologia. Os 4 principais tipos de data analysis são:

  1. Análise de dados descritiva: Serve para analisar os processos de uma empresa em tempo real, entendendo quais áreas precisam ou não de melhorias. Mostra panoramas de vendas, visitas, tipos de reclamações e outros exemplos.
  2. Análise de dados diagnóstica: A utilidade é examinar dados dos acontecimentos passados, para descobrir as evoluções de áreas específicas. Assim dá para compreender em quais regiões se concentram os consumidores ou qual canal de vendas tem melhores resultados.
  3. Análise de dados preditiva: Útil para as previsões de vendas, mercados ou outros aspectos.
  4. Análise de dados prescritiva: Para projeções, particularmente com a finalidade de subsidiar as deliberações e a definição das estratégias comerciais. Em marketing, a prescrição analítica aprofunda o entendimento da empresa sobre as características do público-alvo, por exemplo.

Qual a relevância da análise de dados para um negócio?

Todos os setores e resultados de uma empresa são mais compreendidos, quando existe a gestão que se baseia nos dados.

O processo efetivo de data mining (mineração de dados) requer 2 fases fundamentais:

  1. Analisar dados para compreender os resultados de cada área corporativa.
  2. Deliberar com base nas informações extraídas da análise.

Abaixo estão os 3 populares benefícios da análise de dados para qualquer organização:

1 – Análise de cenários

Data analysis é o que uma empresa precisa para conhecer melhor o contexto dos clientes e das operações.

Além disso, a análise de dados melhora a compreensão de tendências dos mercados e das relações de consumo.

As análises são recursos para potencializar a capacidade de ler cenários e fazer predições. Tecnologias analíticas identificam oportunidades de investimentos, parcerias ou melhorias produtivas.

2 – Surgimento de novos insights

A análise de dados abastece gerentes com informações estratégicas, que mostram quais os melhores caminhos a seguir em cada deliberação.

As tecnologias analíticas indicam quais decisões são mais arriscadas, assim como os departamentos que demandam um monitoramento constante.

Reduzir as equipes? Lançar novas mercadorias? Mudar a sede? Comprar uma frota? Trocar os fornecedores? Essas e outras respostas são reveladas pela tecnologia com data analysis para as tomadas de decisões mais assertivas.

3 – Melhor entendimento do perfil dos clientes

As perspectivas das necessidades dos consumidores são demonstradas por dados de canais da empresa.

Esses dados devem ser coletados e organizados em um database (banco de dados) como CRM (Customer Relationship Management) por exemplo, sempre respeitando a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).

Após essa organização, o gestor pode aplicar tecnologias para identificar informações que orientam nas campanhas de marketing mais adequadas ao perfil do público.

Como fazer uma análise de dados?

Atualmente, você não precisa ter uma formação superior em TI (Tecnologia da Informação) para realizar análises profissionais. Com fins de analisar dados corporativos siga os 4 passos simples:

1 – Definir metas

A análise precisa de um objetivo: Aumentar vendas, diminuir reclamações, melhorar a produção, entre outros. Primeiro, você define o que quer observar.

2 – Colher os dados

O tratamento para data analysis requer pessoas responsáveis por recolher e estruturar os dados, conforme um padrão pré-estabelecido, em cada setor da companhia.

Um plano estratégico define quais são as fontes de informações e como os dados devem ser colhidos, tratados ou organizados.

3 – Criar indicadores lógicos

Crie as indicações certas para cada base de dados. Por exemplo, os databases de e-commerce precisam de taxas sobre abandono de carrinho, visitas e região de compradores.

Um database de RH (Recursos Humanos) mostra os números de contratados ou a lista dos salários, assim como bases de atendimento demonstram a média de NPS (Net Promoter Score) e as principais queixas.

4 – Aplicar tecnologias data analytics

Uma plataforma BI (Business Intelligence) é essencial para automatizar a captação e análise de dados. Essas tecnologias gerenciais usam IA (Inteligência Artificial) + ML (Aprendizagem da Máquina) para analisar grandes volumes rapidamente, de modo seguro e escalável.

Graças à automação da data analysis, os gestores analisam mais rápido as importantes informações operacionais, antes das tomadas de decisão que definem o destino do negócio.

Incorporar ferramentas tecnológicas para a análise de dados facilita os trabalhos gerenciais para o gestor atingir metas rapidamente, se destacar na equipe e agradar supervisores em virtude dos resultados produtivos.

Aumente a eficácia da gestão e garanta redução de custos operacionais

Aumente a eficácia da gestão e garanta redução de custos operacionais.

A redução de custos operacionais é uma estratégia clássica para salvar as finanças. Quando um negócio está em crise logo surge a iniciativa da gestão eficiente que diminui os gastos e gera impactos na cultura organizacional.

Mesmo uma empresa que tem excelente saúde financeira pode e deve ter o costume de poupar recursos. Um gestor ganha mais chances de ser reconhecido quando possui a mente focada em aplicar estratégias para cortes de recursos desnecessários, constantemente.

Como romper as barreiras que impedem um total controle das despesas? É seguro à segurança da informação usar tecnologias na nuvem que auxiliam a administrar os custos operacionais? Quais as melhores estratégias? Veja ao seguir na leitura.

O que são custos operacionais e devem ser contabilizados por quê?

Os custos operacionais são as despesas essenciais para uma empresa produzir. Alguns exemplos populares:

  • Máquinas de produção;
  • Manutenção;
  • Ferramentas;
  • Insumos;
  • Limpeza;
  • Conservação;
  • Infraestrutura (aluguéis, contas de água e luz);
  • Acessórios e equipamentos;
  • Aquisições em geral.

Considere como custos operativos só as atividades que contribuem de forma direta à melhoria e ao desenvolvimento de serviços ou produtos, comercializados pela empresa. Portanto, não confunda os gastos operacionais com a despesa administrativa.

Marketing, materiais de escritórios, comissões, honorários de administração e até o cafezinho: Jamais contabilize nada disso para elaborar a estratégia administrativa da contenção de gastos operativos.

Estratégias para a redução de custos operacionais

O controle econômico das operações é útil às tomadas de decisão. Isso porque a correta contabilização dos números origina previsibilidades para evitar problemas futuros ao planejamento da empresa.

Controlando o que se gasta é simples deliberar com vista no futuro, de acordo com históricos de dados que formam estimativas de alta ou queda de: Produção, sazonalidade de insumos, níveis da demanda ou consumo de energia.

Agora, descubra 8 estratégias administrativas que fazem a diferença na redução de custos operacionais:

1 – Planejar as metas

Estabeleça metas de custos e cortes no curto, médio ou longo-prazo. Após isso, você terá uma excelente referência para guiar a sua equipe no sentido de economizar diariamente, mudando a cultura da organização.

Talvez, após o mapeamento (dica 2) será preciso mudar as metas ou a divisão de tarefas. Não tenha receio de modificar os planos iniciais, conforme as necessidades para a redução de custos operacionais.

2 – Mapear as operações

É essencial cortar nas áreas certas, nos momentos corretos, para não perder qualidade na produção. Uma forma de saber ao certo em que pontos poupar está em mapear os gastos dos todos os processos operacionais, detalhadamente.

Procure estabelecer um mapeamento completo, desde o início da cadeia de suprimentos até as etapas finais. Na sequência, identifique os gargalos e realize a contenção.

3 – É hora de comunicar

Cada um dos colaboradores que compõem o time necessita receber uma comunicação objetiva. No comunicado, os gestores especificam quais trabalhos são mantidos, alterados ou cancelados.

Ao realizar reuniões frequentes com colaboradores, os gestores identificam algumas possibilidades de economizar. O treinamento em grupo é outra medida que funciona como estratégia comunicativa para reduzir despesa no trabalho.

4 – Negociar com frequência

No geral, um excelente gestor tem perícia na arte de negociar, em busca de vantagens financeiras substanciais ao negócio pela redução de custos operacionais. Analise algumas exemplificações:

Dívidas

Priorize as negociações para pagar dívidas, porque os juros de atraso são impactantes ao fluxo de caixa. Busque negociações realistas, possíveis de serem cumpridas, para evitar o empenho de negociar novamente.

Bancos

A segunda prioridade é abaixar tarifas bancárias. Negocie a anuidade do cartão de crédito, as taxas de empréstimos e a cobrança pela manutenção da conta. Tenha uma parte do capital disponível em fintechs, como os bancos digitais que são baratos para operar.

Fornecimento

Não esqueça da negociação com fornecedores. Barganhe os preços, prazos e métodos de pagamento. Quem fornece bens ou serviços não quer perder vendas para concorrentes, o que facilita as negociações.

5 – Confiar na cultura organizacional do compartilhamento

Com a economia compartilhada (coworking), uma companhia divide os custos da instalação de salas para atendimento, escritórios ou centros de distribuição, por exemplo.

Outras parcerias que economizam gastos envolvem a compra das matérias-primas antecipadas, em acordos ou contratos futuros, para evitar prejuízos por flutuações.

A aquisição antecipada de commodities evolui o poder de barganha da empresa ao negociar com outros fornecedores, o que contribui para a redução de custos operacionais.

6 – Alugar é menos dispendioso

Às vezes é mais econômico alugar uma máquina do que solicitar empréstimos para comprar um maquinário. Alugue o aparelho se seu negócio desenvolve novas tarefas específicas por tempo determinado.

Com o aluguel de máquinas há menos custos por manutenções corretivas ou preventivas, ineficiência de equipamento e depreciação.

7 – Usar softwares de gestão integrada

A tecnologia é aliada da redução de custos operacionais. Existem softwares integrados de gestão de custos com mecanismos inteligentes que informam os desvios das metas, ao mapearem cada área da empresa.

Essas soluções tecnológicas possibilitam o total controle de contas (a pagar ou para receber), da cadeia de suprimento e dos dados gerais do fluxo de finanças.

Automaticamente os softwares coletam dados, analisam e enviam índices para uma equipe de TI construir relatórios que otimizam a contenção de despesas.

8 – Perder o medo de automatizar para a redução de custos operacionais!

A automatização com IA (Inteligência Artificial) e ML (Machine Learning) é uma tática experimentada no mundo corporativo atual, para encolher as despesas de operações.

Os sistemas de gestão de custos automatizados são seguros para gerir custos atualmente. Eles analisam milhões de dados com agilidade e enviam índices informativos para relatórios gerenciais.

Programas com IA para reduzir despesas permitem aos gestores não gastarem muito tempo em análises avançadas, para tomar decisões que visam a economia empresarial. Assim sobra tempo para pensar nos outros projetos, certo?

Conforme a pesquisa anual Enterprise Trends in Machine Learning 2021, veiculada na Forbes: As empresas pretendem priorizar quase 76% do orçamento de TI em Inteligência Artificial e Machine Learning.

Essa pesquisa leva em conta 403 líderes de negócios milionários.

Gestão x Custos

Ao controlar as despesas, a tendência é de uma organização ter mais receitas para as operações no futuro. Sobra dinheiro aos investimentos em tecnologias que agregam competitividade ao negócio.

Um excelente desempenho para a redução de custos operacionais potencializa: Os trabalhos colaborativos econômicos, a sustentabilidade, as taxas de lucro e o Retorno do Investimento (ROI).

A automatização já no curto-prazo gera economia. Isso porque as tarefas repetitivas, quando automatizadas e monitoradas com IA, diminuem a necessidade de atividade humana para serem desempenhadas com perfeição.

Ao usar tecnologias para redução de gastos operacionais e otimizar as operações, com rápidos resultados, um gestor qualifica a própria reputação diante de stakeholders pela efetividade operacional.

Lei de Proteção de Dados As penalidades entraram em vigor em 21 de agosto

Lei de Proteção de Dados: As penalidades entraram em vigor em 21 de agosto

Essa lei é um marco histórico para o Brasil no que diz respeito à privacidade e segurança de dados de pessoas naturais. Ela já está em vigor, mas em agosto deste ano ela passa a valer de forma plena. A Lei de Proteção de Dados: Começa a valer a partir de 21 agosto.

O que são dados?

 Toda e qualquer informação pertinente à pessoa, seja ela natural ou jurídica, tal como o nome, nacionalidade, profissão, endereço, etnia etc.

Compartilhamos esses dados muitas vezes quando acessamos sites na internet e deixamos nosso e-mail, telefone ou até mesmo número de documentos pessoais, em alguns casos.

No mundo off-line, dividimos esses dados ao fazer um cadastro em uma academia, ou quando aderimos aos programas de fidelidades em farmácias, por exemplo.

Afinal, o que é a LGPD?

A lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é uma norma legal, a Lei Ordinária Federal n.º 13.709, de 14 de agosto de 2018, que entrou em vigor a partir de 28 de dezembro de 2018 e terá vigência plena a partir de 1º de agosto de 2021, e tem como objetivo regular a forma como os dados pessoais devam ser utilizados por qualquer pessoa, natural ou jurídica, pública ou privada, a fim de proteger os direitos fundamentais, dentre os quais, a liberdade e a privacidade.

Essa lei possui seu impacto, assim como a sua amplitude, uma vez que qualquer empresa, independente do seu porte ou segmento, que faça uso, direto ou indireto de dados de pessoas físicas está sujeita. Isso, sem dúvidas implica em mudanças significativas em todo um cenário que envolve administração, marketing, jurídico e, sem dúvidas, tecnologia da informação e comunicação, já que a partir da entrada em vigor desta lei, uma série de novas orientações, restrições precisam ser consideradas pelas empresas ao adotarem suas estratégias de coleta, uso e difusão de informações de funcionários ou clientes.

 

A LGPD estabelece que toda operação realizada com dados pessoais, como coleta, produção, recepção, transmissão, processamento, armazenamento, eliminação, alteração, extração, ou qual meio de divulgação ou compartilhamento de dados devem receber tratamento adequado e proteção, principalmente se houver aqueles considerados sensíveis pela lei. Neste caso, as penalizações sujeitas são ainda mais severas.

Quais são os pontos principais da lei?

A LGPD tem como principais pontos:

  • A definição legal de termos técnicos inerentes ao tratamento e proteção de dados;
  • a definição dos requisitos inerentes ao tratamento de dados pessoais, de dados pessoais sensíveis e daqueles inerentes a crianças e adolescentes;
  • os direitos inerentes ao titular dos dados;
  • tratamento de dados pelo Poder Público;
  • transferência internacional de dados;
  • as prerrogativas e obrigações dos agentes de tratamento de dados;
  • segurança, sigilo e governança de dados;
  • fiscalização e sanções;
  • definição da Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD e do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade.

Quais são as irregularidades sob as quais a lei incidirá?

O tratamento de dados pessoais é irregular quando deixa de observar a legislação ou quando não fornecer a segurança que o titular dele pode esperar, consideradas as circunstâncias relevantes, entre as quais: o modo pelo qual é realizado; o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; as técnicas de tratamento de dados pessoais disponíveis à época em que foi realizado.

Em outras palavras as irregularidades decorrem de vício de forma (tratamento) e/ou da violação da privacidade, intimidade, honra, imagem e dignidade dos titulares dos dados.

Quais punições estão previstas na LGPD?

“É importante a empresa se inteirar sobre como proceder na proteção dos dados de pessoas naturais, além de como cumprir integralmente a LGPD, já que severas punições podem ser aplicadas, incluindo multas e a proibição do uso dos dados para quaisquer que sejam os fins”, e a multa pode custar até 5 milhões de reais.

A LGPD prevê a responsabilização dos agentes de tratamento (operador, controlador e/ou encarregado) por danos causados, seja de ordem patrimonial, moral, individual ou coletiva, de cunho civil, além das sanções administrativas.

A Quality Technology trabalha com diversas soluções que irão fazer a sua empresa se adaptar á lei LGPD, somos reconhecidos no segmento de segurança da informação.

Entre em contato conosco agora mesmo, e saiba mais.

 

Cloud Computing ganha espaço em tempos de pandemia

Cloud Computing ,também conhecida como computação em nuvem, é a tecnologia que permite o uso remoto de recursos da computação por meio da conectividade da internet. A pandemia da COVID 19 fez crescer de forma vertiginosa a utilização dessa tecnologia que passou a ser utilizada também em largas de escala pelos colaboradores das empresas que se encontram em home office. Através de um Pabx na nuvem os ramais das empresas não precisam estar no mesmo local fisicamente, basta ter acesso a internet. Esse sistema propicia para as empresas uma redução de custos com ligações e constantes atualizações tecnológicas. E em tempos de pandemia, reduzir custos operacionais e maximizar os atendimentos em alguns casos é a própria sobrevivência do negócio. Por isso tecnologia cloud computing tem um papel tão importante.

O Cloud Computing agrega mobilidade ás tarefas. Isso significa que os processos operacionais e de vendas, basta ter um dispositivo móvel, como um celular, notebook ou tablet em mãos começar a começar a conexão e iniciar a negociação. É uma boa oportunidade para expandir as áreas de atuação.

Diferenciais:

  • Redução de custos com investimentos em TI;
  • Total Controle e centralização da informação;
  • Elasticidade devido o poder de aumentar e diminuir recursos;
  • Performance em migrar o ambiente interno para a nuvem;
  • Armazenamento, ou seja, maior capacidade de armazenamento de forma segura;
  • Garantia de um ambiente seguro.

Segurança da Informação

Quando falamos em segurança da informação, a computação em nuvem oferece inúmeras vantagens às empresas. O sistema é primordial para manter os servidores mais resistentes e confiáveis, fazendo com que a equipe de TI consiga as demandas dos serviços.

Apesar da vulnerabilidade do meio virtual, devido aos ataques, às interceptações e às modificações que rondam os dados, é possível garantir que as informações da empresa fiquem protegidas. Nesse caso, é essencial que os gestores elaborem estratégias para garantir a segurança dos materiais, sobretudo porque os riscos existentes podem gerar prejuízos maiores.

Além disso, cabe ressaltar que existem diversos antivírus com soluções de segurança na nuvem. O serviço oferece prevenção contra a perda de dados e proteção avançada quanto a ameaças para todos os ambientes.

Vantagens da implementação de Cloud com a Quality Technology

  • Eficiência e Redução de Custos
  • Segurança de Dados
  • Escalabilidade

COMO FICA  A QUESTÃO DA LGPD PARA TECNOLOGIAS CLOUD COMPUTING?

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) deve provocar muitas alterações importantes até a entrada em vigor. Isso deve acontecer em definitivo logo que a pandemia de COVID-19 regrida.

Há uma lei específica no Brasil para essa demanda que é a Lei 13.709/2018, sancionada pelo ex-presidente Michel Temer. Como se trata de uma questão de alteração profunda, as organizações devem se antecipar a essa adequação e estarem prontas antes da entrada em vigor.

O conceito de cloud computing remete diretamente ao tratamento de dados para armazenamento em nuvem, por isso, é fundamental que essa tecnologia esteja adaptada às novas regras de segurança estabelecidas pela lei. Confira agora alguns dos pontos mais importantes.

Fornecemos as melhores soluções de Cloud, garantimos a segurança de ponta a ponta para sua empresa.  Entre em contato conosco agora mesmo!